o nome do blog não é facil...
tampouco tirar o que não devia ser duplicado...
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
tarefa 6
A aula que mais gostei foi essa- só que os mapas não foram copiados...
Geografia Dilemas socioambientais para a segurança alimentar
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Ao término das aulas o aluno deverá:
• conhecer a organização do espaço nordestino;
• compreender o que é política pública;
• aprender os conceitos de: seca, segurança hídrica e semi-árido.
Duração das atividades
03 horas-aula.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O aluno deverá ter estudado a Região Nordeste: aspectos físicos, sociais, econômicos, climáticos;
também deverá saber identificar as dificuldades que a população da região passa devido ao clima semi-árido.
Estratégias e recursos da aula
Aula 1
O professor pode iniciar retomando questões gerais da Região Nordeste, principalmente o que se refere ao clima e à segurança alimentar. Depois, inicia a atividade disparadora da aula com a Música “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.
Essa atividade pode ser feita da seguinte maneira: o professor faz cópias da letra da música (http://luiz-gonzaga.musicas.mus.br/letras/47081/), entrega aos alunos e coloca a música para tocar, convidando os alunos a cantarem junto.
Outra alternativa seria o professor fazer um cartaz com a primeira estrofe da letra, colocar diante da turma e começar a discutir seu significado;
"Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Porque tamanha judiação"
Uma terceira alternativa seria: no laboratório de informática, convidar os alunos a acessar o youtube e ver/ouvir diversos vídeos com a música. (O professor pode baixar os vídeos e passar para os alunos na sala de aula).
Endereços de vídeos no youtube:
• Com Luiz Gonzaga, Sivuca e Fagner: http://www.youtube.com/watch?v=bSZ0MX2GPq0 – este vídeo tem legenda com a letra da música.
• Com Elba Ramalho: http://www.youtube.com/watch?v=VHkNVKDmx54.
Após ouvir/ver/cantar, o professor vai analisar, com olhar geográfico, a letra da música, junto com os alunos. O professor pode nortear a discussão a partir de alguns questionamentos:
• a que o texto/a letra da música se refere? (à seca, falta de chuva, à saída do sertanejo de sua região...)
• onde, no Brasil, este problema é mais frequente? (Nordeste)
• quais estados são mais atingidos pela seca? (Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe,)
• que consequencias a seca pode trazer para a população? (desemprego, insegurança hídrica, migrações)
• O que poderia ser feito para diminuir este problema? (açudes, cisternas, transposição das águas do rio São Francisco).
Aula 2 – No laboratório
Desafie os alunos a localizarem o rio São Francisco utilizando o Google maps (http://maps.google.com.br). Neste site é possível visualizar os lugares por meio de imagens de satélites; em boa parte dos lugares há fotografias vinculadas, permitindo um tour virtual. As imagens podem auxiliar a compreensão da paisagem local e do problema da seca. A imagem abaixo foi retirada do Google Maps.
No encontro seguinte, o professor retoma as informações a respeito da seca por meio da apresentação de mapas delimitando a região atingida.
Polígono das secas 1:
http://www.scielo.br/img/revistas/ea/v22n63/a05fig01.gif. Acesso em 24 jul 2009.
Polígono das secas 2:
Disponível em: http://www.ub.es/geocrit/9porto/luzianei.htm. Acesso em 24 jul 2009.
Polígono das secas 3:
Disponível em: http://www.scielo.br/img/revistas/ea/v22n63/a05fig05.gif. Acesso em 24 jul 2009.
Ainda nesta aula o professor utiliza o recurso de vídeo Rio São Francisco (http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=842), para os alunos conhecerem mais e melhor a paisagem da região e o volume de água, informações estas que podem auxiliar nas discussões a respeito da transposição.
Rio São Francisco
Aula 3
O professor apresenta aos alunos informações sobre a transposição do rio São Francisco. Para isso pode trazer para os alunos notícias de jornais, revistas sobre o assunto OU solicitar aos alunos estas notícias para depois fazer um mural.
A abordagem deve focar:
a) em que consiste a transposição do rio São Francisco?
b) por que fazer a transposição do rio São Francisco?
c) que consequencias (positivas e negativas) esta obra trará para a população da região?
Após esta discussões o professor convida os alunos a construir um blog. A publicação tem o objetivo de acompanhar as obras de transposição do rio São Francisco. Para essa atividade a turma deve ser organizada em grupos, a cada semana um grupo é responsável por atualizar o blog (esse calendário deve ser feito coletivamente em sala de aula).
Além das informações específicas da transposição do rio, o blog deve conter as razões que levaram à obra, a organização do espaço nordestino, as políticas públicas voltadas à região e conceitos de: seca, segurança hídrica e semi-árido.
Onde fazer o blog? Alguns sites oferecem, gratuitamente, espaço e orientações para esta construção:
• Bloger do Brasil: http://www.blogs.com.br/;
• Blogger.com: http://www.blogger.com/ - tem cadastro em português e funções em inglês;
• Blig: http://www.blig.com.br/ - precisa cadastro no IG.
O professor dá feedback aos alunos uma vez por mês, mas deve acessar o blog e postar comentários uma vez por semana.
Recursos Educacionais
Nome Tipo
Rio São Francisco Vídeo
Recursos Complementares
Auxiliando o professor:
• estas aulas podem ser ministradas durante a exploração da Região Nordeste, quando do estudo das regiões brasileiras.
• O sítio do Ministério da Integração Nacional tem muita informação a respeito, inclusive com perguntas frequentes e respostas para elas. O endereço é:
http://www.integracao.gov.br/saofrancisco/.
• Há também, no sítio do Ministério, um vídeo (duração de 13 minutos e 16 segundos) mostrando a obra: http://www.integracao.gov.br/saofrancisco/fotos/videos/04.asp.
Avaliação
Deve dar-se no decorrer das aulas, e seguir os seguintes critérios:
1. Participação do aluno na atividade disparadora:
• esteve presente na atividade, contribuindo na discussão com respostas, questionamentos, contribuições?
2. Participação e desempenho nas atividades no laboratório:
• realizou a atividade?
• contribuiu com os colegas e/ou aceitou auxílio dos colegas?
• Assistiu ao vídeo e conversou a respeito dele?
3. No desenvolvimento do conteúdo:
• trouxe recortes? (Caso o professor tenha solicitado notícias de jornais a respeito do assunto)
• Participou com contribuições na discussão?
• Conseguiu abstrair no sentido de imaginar consequencias positivas e negativas?
4. Tarefa do Blog:
• faz parte de um grupo;
• o grupo realiza as atividades com coerência e em seus prazos;
• o grupo auxilia os demais no uso da ferramenta e na contribuição de informações.
Geografia Dilemas socioambientais para a segurança alimentar
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Ao término das aulas o aluno deverá:
• conhecer a organização do espaço nordestino;
• compreender o que é política pública;
• aprender os conceitos de: seca, segurança hídrica e semi-árido.
Duração das atividades
03 horas-aula.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O aluno deverá ter estudado a Região Nordeste: aspectos físicos, sociais, econômicos, climáticos;
também deverá saber identificar as dificuldades que a população da região passa devido ao clima semi-árido.
Estratégias e recursos da aula
Aula 1
O professor pode iniciar retomando questões gerais da Região Nordeste, principalmente o que se refere ao clima e à segurança alimentar. Depois, inicia a atividade disparadora da aula com a Música “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.
Essa atividade pode ser feita da seguinte maneira: o professor faz cópias da letra da música (http://luiz-gonzaga.musicas.mus.br/letras/47081/), entrega aos alunos e coloca a música para tocar, convidando os alunos a cantarem junto.
Outra alternativa seria o professor fazer um cartaz com a primeira estrofe da letra, colocar diante da turma e começar a discutir seu significado;
"Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Porque tamanha judiação"
Uma terceira alternativa seria: no laboratório de informática, convidar os alunos a acessar o youtube e ver/ouvir diversos vídeos com a música. (O professor pode baixar os vídeos e passar para os alunos na sala de aula).
Endereços de vídeos no youtube:
• Com Luiz Gonzaga, Sivuca e Fagner: http://www.youtube.com/watch?v=bSZ0MX2GPq0 – este vídeo tem legenda com a letra da música.
• Com Elba Ramalho: http://www.youtube.com/watch?v=VHkNVKDmx54.
Após ouvir/ver/cantar, o professor vai analisar, com olhar geográfico, a letra da música, junto com os alunos. O professor pode nortear a discussão a partir de alguns questionamentos:
• a que o texto/a letra da música se refere? (à seca, falta de chuva, à saída do sertanejo de sua região...)
• onde, no Brasil, este problema é mais frequente? (Nordeste)
• quais estados são mais atingidos pela seca? (Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe,)
• que consequencias a seca pode trazer para a população? (desemprego, insegurança hídrica, migrações)
• O que poderia ser feito para diminuir este problema? (açudes, cisternas, transposição das águas do rio São Francisco).
Aula 2 – No laboratório
Desafie os alunos a localizarem o rio São Francisco utilizando o Google maps (http://maps.google.com.br). Neste site é possível visualizar os lugares por meio de imagens de satélites; em boa parte dos lugares há fotografias vinculadas, permitindo um tour virtual. As imagens podem auxiliar a compreensão da paisagem local e do problema da seca. A imagem abaixo foi retirada do Google Maps.
No encontro seguinte, o professor retoma as informações a respeito da seca por meio da apresentação de mapas delimitando a região atingida.
Polígono das secas 1:
http://www.scielo.br/img/revistas/ea/v22n63/a05fig01.gif. Acesso em 24 jul 2009.
Polígono das secas 2:
Disponível em: http://www.ub.es/geocrit/9porto/luzianei.htm. Acesso em 24 jul 2009.
Polígono das secas 3:
Disponível em: http://www.scielo.br/img/revistas/ea/v22n63/a05fig05.gif. Acesso em 24 jul 2009.
Ainda nesta aula o professor utiliza o recurso de vídeo Rio São Francisco (http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=842), para os alunos conhecerem mais e melhor a paisagem da região e o volume de água, informações estas que podem auxiliar nas discussões a respeito da transposição.
Rio São Francisco
Aula 3
O professor apresenta aos alunos informações sobre a transposição do rio São Francisco. Para isso pode trazer para os alunos notícias de jornais, revistas sobre o assunto OU solicitar aos alunos estas notícias para depois fazer um mural.
A abordagem deve focar:
a) em que consiste a transposição do rio São Francisco?
b) por que fazer a transposição do rio São Francisco?
c) que consequencias (positivas e negativas) esta obra trará para a população da região?
Após esta discussões o professor convida os alunos a construir um blog. A publicação tem o objetivo de acompanhar as obras de transposição do rio São Francisco. Para essa atividade a turma deve ser organizada em grupos, a cada semana um grupo é responsável por atualizar o blog (esse calendário deve ser feito coletivamente em sala de aula).
Além das informações específicas da transposição do rio, o blog deve conter as razões que levaram à obra, a organização do espaço nordestino, as políticas públicas voltadas à região e conceitos de: seca, segurança hídrica e semi-árido.
Onde fazer o blog? Alguns sites oferecem, gratuitamente, espaço e orientações para esta construção:
• Bloger do Brasil: http://www.blogs.com.br/;
• Blogger.com: http://www.blogger.com/ - tem cadastro em português e funções em inglês;
• Blig: http://www.blig.com.br/ - precisa cadastro no IG.
O professor dá feedback aos alunos uma vez por mês, mas deve acessar o blog e postar comentários uma vez por semana.
Recursos Educacionais
Nome Tipo
Rio São Francisco Vídeo
Recursos Complementares
Auxiliando o professor:
• estas aulas podem ser ministradas durante a exploração da Região Nordeste, quando do estudo das regiões brasileiras.
• O sítio do Ministério da Integração Nacional tem muita informação a respeito, inclusive com perguntas frequentes e respostas para elas. O endereço é:
http://www.integracao.gov.br/saofrancisco/.
• Há também, no sítio do Ministério, um vídeo (duração de 13 minutos e 16 segundos) mostrando a obra: http://www.integracao.gov.br/saofrancisco/fotos/videos/04.asp.
Avaliação
Deve dar-se no decorrer das aulas, e seguir os seguintes critérios:
1. Participação do aluno na atividade disparadora:
• esteve presente na atividade, contribuindo na discussão com respostas, questionamentos, contribuições?
2. Participação e desempenho nas atividades no laboratório:
• realizou a atividade?
• contribuiu com os colegas e/ou aceitou auxílio dos colegas?
• Assistiu ao vídeo e conversou a respeito dele?
3. No desenvolvimento do conteúdo:
• trouxe recortes? (Caso o professor tenha solicitado notícias de jornais a respeito do assunto)
• Participou com contribuições na discussão?
• Conseguiu abstrair no sentido de imaginar consequencias positivas e negativas?
4. Tarefa do Blog:
• faz parte de um grupo;
• o grupo realiza as atividades com coerência e em seus prazos;
• o grupo auxilia os demais no uso da ferramenta e na contribuição de informações.
Tempestades e outros
Eva – TR 6 Componente Curricular | Tema | |
| Ensino Fundamental Final | Vida e ambiente | |
| Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo | Terra como espaço para a vida | |
| Ensino Fundamental Final | Geografia | Fenômenos naturais, sua regularidade e possibilidade de previsão pelo homem |
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Identificar a ocorrência de tornados em território nacional.
Relacionar a ocorrência destes fenômenos climáticos com o efeito estufa e aquecimento global.
Refletir sobre possibilidades de prevenção e proteção relacionadas à estes fenômenos.
Duração das atividades
3 a 4 aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
É desejável que os alunos conheçam algo sobre o aquecimento global e efeito estufa. Esta aula pode ser adaptada para a modalidade EJA, sem necessidade de grandes modificações.
Estratégias e recursos da aula
Comece a aula propondo um estudo de caso recente que envolve a ocorrência de tornados no território nacional.
O sítio G1 traz matéria do noticiário de 08 de setembro de 2009, confirmando a ocorrência de um tornado em Santa Catarina. http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1300086-5598,00-INPE+CONFIRMA+TORNADO+EM+SANTA+CATARINA.html (Acessado 13/09/09)
E o sítio da rede Globo traz um vídeo mostrando a ação do tornado no mesmo estado. http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1121657-7823-TORNADOS+PROVOCARAM+DESTRUICAO+EM+SANTA+CATARINA+DIZ+INPE,00.html (Acessado dia 13/09/09).
Historicamente não havia ocorrência de tornados e ciclones em território brasileiro, o que acontece para que estes fenômenos estejam presentes no Brasil, castigando cidades como as de Santa Catarina?
Professor! Oriente seus alunos para observarem os fenômenos naturais que vem ocorrendo em sua região, a identificar os tipos de nuvens mais comuns quando chove e quais as consequências desses fenômenos para sua localidade.
Que fatores são importantes para a formação de ciclones, furacões e tornados? Qual a diferença entre estes três fenômenos?
Peça aos alunos que pesquisem sobre estas questões e que adicione à pesquisa uma lista das cidades ao redor do mundo que sofrem com estes fenômenos.
O que estas cidades têm em comum para estas ocorrências? Os fatores causadores de tornados estão presentes nas cidades brasileiras que tiveram tornados?
Leve os alunos ao laboratório de informática, acesse o endereço a seguir e ouça o áudio que fala sobre ciclones, tornados e furacões. Disponível em: http://www.popa.com.br/meteorologia/tornado_SP.htm (Acessado dia 13/09/09).
Agora mostre aos alunos a imagem de um furacão sobre Porto Rico.
ENSINO FUNDAMENTAL – MEIO AMBIENTE – SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE
Roteiro de discussão:
O que faz as nuvens brancas se disporem na maneira que vemos na imagem? Como foi feita esta imagem? De que forma imagens como essas podem ajudar as pessoas?
A Revista Veja traz informações sobre os furacões, como se formam e suas conseqüências para a sociedade. Acesse o endereço: http://veja.abril.com.br/especiais_online/desastres_naturais/furacoes.html (acessado dia 13/09/09).
Que fatores mostrados na animação se aplicam às cidades brasileiras que sofreram com os tornados? De que maneira podemos nos proteger destas ocorrências?
Proponha que os alunos desenvolvam (em duplas ou trios) projetos e idéias que protejam as pessoas, animais e propriedades dos prejuízos que os tornados causam. Incentive a pesquisa e o us o de imagens, vídeos e desenhos. Ao final da atividade os alunos d everão apresentar seus projetos para a turma. Disponibilize o uso de vídeo e projetor multimídia para esta apresentação. Se possível, registre este momento por filmagem ou fotos.
Incentive a turma a contribuíram no site da Wikipédia, editando um verbete com as pesquisas realizadas.
A ocorrência de furacões, tornados e ciclones nos Estados Unidos é maior e tem histórico mais longo que a brasileira. Isto acaba refletindo na produção de filmes sobre o tema, como o "Twister" (1996). Este filme é uma opção que o professor pode explorar junto aos alunos.
Roteiro de discussão do filme Twister:
Por que as equipes estão correndo atrás de grandes furacões?
De que maneira pretendem conseguir mais informações sobre estes fenômenos?
De que forma estas informações poderão auxiliar na prevenção de catástrofes?
Para verificar se o estudante se apropriou das questões abaixo, solicite que produzam um texto expressando seus conhecimentos:
A ocorrência de tornados em território nacional.
As relações da ocorrência destes fenômenos climáticos com o efeito estufa e aquecimento global.
As possibilidades de prevenção e proteção relacionadas à estes fenômenos.
Os alunos já sabem bastante sobre os tornados. Questione-os sobre as ocorrências climáticas das cidades do Sul do Brasil e se há relação disto com o fenômeno de aquecimento global e efeito estufa.
Após as observações dos fenômenos naturais que vem ocorrendo em sua região, foi possível identificar os tipos de nuvens mais comuns quando chove e quais as consequências desses fenômenos para sua localidade? O que sua comunidade está fazendo para minimizar o problema?
De que maneira a sociedade e a ciência podem ajudar a prevenir desastres como os recentemente ocorridos?
Os alunos podem sintetizar o conhecimento adquirido na forma escrita e publicarem na internet, na forma de um documento colaborativo. O intuito deste documento é informar a comunidade sobre este tema.
Caso o professor deseje, sugerimos alguns sítios que tem filmagens de tornados e ciclones, a fim de ilustrar a aula.
You Tube. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=BvxjSMDmep8 (Acessado 13/09/09).
http://www.youtube.com/user/tornadovideosdotnet?blend=1&ob=4#play/uploads/7/bILYpQjNzqE (Acessado 13/09/09).
http://www.youtube.com/watch?v=4eA7IZ_geSU (Acessado 13/09/09).
http://www.youtube.com/watch?v=DhFSlfLseWo&feature=related (Acessado 13/09/09).
Recursos Educacionais
Nome | Tipo |
| Furacão em Porto Rico | Imagem |
Revista Escola – Infográfico sobre o aquecimento global - Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/img/ciencias/203-aquecimento-global.pdf (Acessado dia 13/09/09).
Brasil Escola - Tornado - Disponível em http://www.brasilescola.com/geografia/tornado.htm (Acessado dia 13/09/09).
O sítio Nova Escola traz o plano de aula "O Brasil está ficando mais quente" – que aborda a questão dos furacões e tornados. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/brasil-esta-ficando-cada-vez-mais-quente-mostre-432301.shtml (Acessado dia 13/09/09).
Avaliação
A avaliação dos alunos poderá ser feita por meio de rubrica.
Avalie a participação dos alunos durante as aulas como também a produção textual, das pesquisas, apresentações e confecção do documento colaborativo. Lembre-se de elencar os critérios que serão avaliados e passar com antecedência aos alunos.
Tarefa 6
A mais interessante que li, foi essa aula. Eva
Geografia | Dilemas socioambientais para a segurança alimentar | ||
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Ao término das aulas o aluno deverá:
- conhecer a organização do espaço nordestino;
- compreender o que é política pública;
- aprender os conceitos de: seca, segurança hídrica e semi-árido.
Duração das atividades
03 horas-aula.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O aluno deverá ter estudado a Região Nordeste: aspectos físicos, sociais, econômicos, climáticos;
também deverá saber identificar as dificuldades que a população da região passa devido ao clima semi-árido.
Estratégias e recursos da aula
Aula 1
O professor pode iniciar retomando questões gerais da Região Nordeste, principalmente o que se refere ao clima e à segurança alimentar. Depois, inicia a atividade disparadora da aula com a Música "Asa Branca", de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.
Essa atividade pode ser feita da seguinte maneira: o professor faz cópias da letra da música (http://luiz-gonzaga.musicas.mus.br/letras/47081/), entrega aos alunos e coloca a música para tocar, convidando os alunos a cantarem junto.
Outra alternativa seria o professor fazer um cartaz com a primeira estrofe da letra, colocar diante da turma e começar a discutir seu significado;
"Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Porque tamanha judiação"
Uma terceira alternativa seria: no laboratório de informática, convidar os alunos a acessar o youtube e ver/ouvir diversos vídeos com a música. (O professor pode baixar os vídeos e passar para os alunos na sala de aula).
Endereços de vídeos no youtube:
- Com Luiz Gonzaga, Sivuca e Fagner: http://www.youtube.com/watch?v=bSZ0MX2GPq0 – este vídeo tem legenda com a letra da música.
- Com Elba Ramalho: http://www.youtube.com/watch?v=VHkNVKDmx54.
Após ouvir/ver/cantar, o professor vai analisar, com olhar geográfico, a letra da música, junto com os alunos. O professor pode nortear a discussão a partir de alguns questionamentos:
- a que o texto/a letra da música se refere? (à seca, falta de chuva, à saída do sertanejo de sua região...)
- onde, no Brasil, este problema é mais frequente? (Nordeste)
- quais estados são mais atingidos pela seca? (Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe,)
- que consequencias a seca pode trazer para a população? (desemprego, insegurança hídrica, migrações)
- O que poderia ser feito para diminuir este problema? (açudes, cisternas, transposição das águas do rio São Francisco).
Aula 2 – No laboratório
Desafie os alunos a localizarem o rio São Francisco utilizando o Google maps (http://maps.google.com.br). Neste site é possível visualizar os lugares por meio de imagens de satélites; em boa parte dos lugares há fotografias vinculadas, permitindo um tour virtual. As imagens podem auxiliar a compreensão da paisagem local e do problema da seca. A imagem abaixo foi retirada do Google Maps.
No encontro seguinte, o professor retoma as informações a respeito da seca por meio da apresentação de mapas delimitando a região atingida.
Polígono das secas 1:
http://www.scielo.br/img/revistas/ea/v22n63/a05fig01.gif. Acesso em 24 jul 2009.
Polígono das secas 2:
Disponível em: http://www.ub.es/geocrit/9porto/luzianei.htm. Acesso em 24 jul 2009.
Polígono das secas 3:
Disponível em: http://www.scielo.br/img/revistas/ea/v22n63/a05fig05.gif. Acesso em 24 jul 2009.
Ainda nesta aula o professor utiliza o recurso de vídeo Rio São Francisco (http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=842), para os alunos conhecerem mais e melhor a paisagem da região e o volume de água, informações estas que podem auxiliar nas discussões a respeito da transposição.
Aula 3
O professor apresenta aos alunos informações sobre a transposição do rio São Francisco. Para isso pode trazer para os alunos notícias de jornais, revistas sobre o assunto OU solicitar aos alunos estas notícias para depois fazer um mural.
A abordagem deve focar:
a) em que consiste a transposição do rio São Francisco?
b) por que fazer a transposição do rio São Francisco?
c) que consequencias (positivas e negativas) esta obra trará para a população da região?
Após esta discussões o professor convida os alunos a construir um blog. A publicação tem o objetivo de acompanhar as obras de transposição do rio São Francisco. Para essa atividade a turma deve ser organizada em grupos, a cada semana um grupo é responsável por atualizar o blog (esse calendário deve ser feito coletivamente em sala de aula).
Além das informações específicas da transposição do rio, o blog deve conter as razões que levaram à obra, a organização do espaço nordestino, as políticas públicas voltadas à região e conceitos de: seca, segurança hídrica e semi-árido.
Onde fazer o blog? Alguns sites oferecem, gratuitamente, espaço e orientações para esta construção:
- Bloger do Brasil: http://www.blogs.com.br/;
- Blogger.com: http://www.blogger.com/ - tem cadastro em português e funções em inglês;
- Blig: http://www.blig.com.br/ - precisa cadastro no IG.
O professor dá feedback aos alunos uma vez por mês, mas deve acessar o blog e postar comentários uma vez por semana.
Recursos Educacionais
Nome | Tipo |
Rio São Francisco | Vídeo |
Recursos Complementares
Auxiliando o professor:
- estas aulas podem ser ministradas durante a exploração da Região Nordeste, quando do estudo das regiões brasileiras.
- O sítio do Ministério da Integração Nacional tem muita informação a respeito, inclusive com perguntas frequentes e respostas para elas. O endereço é:
- Há também, no sítio do Ministério, um vídeo (duração de 13 minutos e 16 segundos) mostrando a obra: http://www.integracao.gov.br/saofrancisco/fotos/videos/04.asp.
Avaliação
Deve dar-se no decorrer das aulas, e seguir os seguintes critérios:
1. Participação do aluno na atividade disparadora:
- esteve presente na atividade, contribuindo na discussão com respostas, questionamentos, contribuições?
2. Participação e desempenho nas atividades no laboratório:
- realizou a atividade?
- contribuiu com os colegas e/ou aceitou auxílio dos colegas?
- Assistiu ao vídeo e conversou a respeito dele?
3. No desenvolvimento do conteúdo:
- trouxe recortes? (Caso o professor tenha solicitado notícias de jornais a respeito do assunto)
- Participou com contribuições na discussão?
- Conseguiu abstrair no sentido de imaginar consequencias positivas e negativas?
4. Tarefa do Blog:
- faz parte de um grupo;
- o grupo realiza as atividades com coerência e em seus prazos;
- o grupo auxilia os demais no uso da ferramenta e na contribuição de informações.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
tarafa 5 - criar uma apresentação
A apresentação é do Município de Viamão - não achei conveniente disponibilizar apresentação referente à escola e aos acontecimentos da mesma.
Está no anexo. - não vai, acho que é o formato...
Eva
Está no anexo. - não vai, acho que é o formato...
Eva
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
tarefa 4
é visitar bibliotecas virtuais e registrar a percepção.
Não vi nenhuma novidade - já vasculhei varias bibliotecas virtuais e a diferença para uma biblioteca tradicional é:
1- não tem papel;
2- consulta à partir da própria casa (o que seria impossível em função das distâncias, tempo e custo);
3- não dá alergia respiratória como uma biblioteca tradicional;
4 - NÃO TEM CUSTOS ADICIONAIS PARA LEITURA -SOMENTE SE FOR IMPRIMIR.
5 - É um sistema mais "democrático" - desde que tenha acesso à internet.
Acho que a questão do tempo e do deslocamento é fundamental, na corriria do dia-a-dia, não temos mais tempo pra nada.
No Brasil, temos inúmeras bibliotecas virtuais, tanto livres e abertas como aquelas que necessita de cadastramento prévio, mas o acesso a diferentes fontes são infinitos com a internet, pena que poucas pessoas tenha esses "luxos" em casa ooou se importem com o conhecimento.....
Não vi nenhuma novidade - já vasculhei varias bibliotecas virtuais e a diferença para uma biblioteca tradicional é:
1- não tem papel;
2- consulta à partir da própria casa (o que seria impossível em função das distâncias, tempo e custo);
3- não dá alergia respiratória como uma biblioteca tradicional;
4 - NÃO TEM CUSTOS ADICIONAIS PARA LEITURA -SOMENTE SE FOR IMPRIMIR.
5 - É um sistema mais "democrático" - desde que tenha acesso à internet.
Acho que a questão do tempo e do deslocamento é fundamental, na corriria do dia-a-dia, não temos mais tempo pra nada.
No Brasil, temos inúmeras bibliotecas virtuais, tanto livres e abertas como aquelas que necessita de cadastramento prévio, mas o acesso a diferentes fontes são infinitos com a internet, pena que poucas pessoas tenha esses "luxos" em casa ooou se importem com o conhecimento.....
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Tarefa 3
Por que as mudanças são tão lentas na educação?
José Manuel Moran
Escolho este texto por que estou vivendo mais um encruzilhada da vida profissional e o tema “cai como uma luva” na conjuntura atual e pessoal.
Por que numa época de grandes mudanças sociais, elas acontecem de forma tão lenta na educação? Por que profissionais inteligentes se acomodam em rotinas, em modelos repetitivos, que muitas vezes causam pouca realização pessoal, profissional e econômica?
O autor da as respostas para as indagações – que são muito boas e corretas, mas vou escrever um pouco mais sobre esses aspectos, de um ponto de vista bem pessoal – quem ler pode concordar ou não – somos livres para pensar e temos liberdade de expressão, graças à Deus e a Constituição Nacional e à LDB!
Sem dúvida a educação depende de melhores condições de formação, remuneração e valorização profissional. Mas quando observamos instituições educacionais públicas e privadas de renome e que possuem relativamente boas condições de trabalho, ainda assim os resultados são muito inferiores ao desejável. Por que profissionais educacionais bem preparados demoram para executar mudanças pedagógicas e gerenciais necessárias?
O autor concentra suas discussões nos diferentes perfis de profissionais que fazem parte do sistema – são ótimas as explanações que faz nesse sentido, esses profissionais existem mesmo.
O que ele não trata – neste texto, é do outro lado – dos alunos e do sistema.
Para o sistema educacional, o que importa são os números, especialmente os índices de aprovação – o resto, como qualidade e aprendizagem – é jogado pra baixo do tapete!
Os alunos e pais (na esmagadora maioria), desde que apareceu uma coisa ASQUEROSA chamada de ECA, só se importam com os números da notas e os seus DIREITOS! Em contrapartida, dos deveres, ninguém lembra! As distorções e interpretações erradas e pela metade do ECA, e do restante da legislação, fazem a diferença, mas quem LÊ a legislação???
Não há professor, independente do perfil, que dê conta desse sistema “bichado” onde tudo que ocorre, é CULPA do professor! Como se fôssemos os únicos responsáveis por todas as mazelas da sociedade!!!
Em uma palestra no início do ano, o título do livro e da palestra era: Se o bom professor é o que reprova – bom médico é o que Mata! Eu nunca vi tamanho absurdo!
1° o Mata não é o médico – eles não são assassinos! O que mata é a doença – e os médicos tentam salvar vidas – sempre – só que eles são apenas seres humanos, iguais a quais quer outros, não tem o poder da vida nas mãos!
2° não é o professor que reprova – são os alunos que não estudam – aliás, pra que estudar? Pra que fazer esforço? Afinal – vai ser “APROVADO” de qualquer jeito!!!
Poderia discutir esses temas por muito tempo – sem chegar a lugar nenhum.
José Manuel Moran
Escolho este texto por que estou vivendo mais um encruzilhada da vida profissional e o tema “cai como uma luva” na conjuntura atual e pessoal.
Por que numa época de grandes mudanças sociais, elas acontecem de forma tão lenta na educação? Por que profissionais inteligentes se acomodam em rotinas, em modelos repetitivos, que muitas vezes causam pouca realização pessoal, profissional e econômica?
O autor da as respostas para as indagações – que são muito boas e corretas, mas vou escrever um pouco mais sobre esses aspectos, de um ponto de vista bem pessoal – quem ler pode concordar ou não – somos livres para pensar e temos liberdade de expressão, graças à Deus e a Constituição Nacional e à LDB!
Sem dúvida a educação depende de melhores condições de formação, remuneração e valorização profissional. Mas quando observamos instituições educacionais públicas e privadas de renome e que possuem relativamente boas condições de trabalho, ainda assim os resultados são muito inferiores ao desejável. Por que profissionais educacionais bem preparados demoram para executar mudanças pedagógicas e gerenciais necessárias?
O autor concentra suas discussões nos diferentes perfis de profissionais que fazem parte do sistema – são ótimas as explanações que faz nesse sentido, esses profissionais existem mesmo.
O que ele não trata – neste texto, é do outro lado – dos alunos e do sistema.
Para o sistema educacional, o que importa são os números, especialmente os índices de aprovação – o resto, como qualidade e aprendizagem – é jogado pra baixo do tapete!
Os alunos e pais (na esmagadora maioria), desde que apareceu uma coisa ASQUEROSA chamada de ECA, só se importam com os números da notas e os seus DIREITOS! Em contrapartida, dos deveres, ninguém lembra! As distorções e interpretações erradas e pela metade do ECA, e do restante da legislação, fazem a diferença, mas quem LÊ a legislação???
Não há professor, independente do perfil, que dê conta desse sistema “bichado” onde tudo que ocorre, é CULPA do professor! Como se fôssemos os únicos responsáveis por todas as mazelas da sociedade!!!
Em uma palestra no início do ano, o título do livro e da palestra era: Se o bom professor é o que reprova – bom médico é o que Mata! Eu nunca vi tamanho absurdo!
1° o Mata não é o médico – eles não são assassinos! O que mata é a doença – e os médicos tentam salvar vidas – sempre – só que eles são apenas seres humanos, iguais a quais quer outros, não tem o poder da vida nas mãos!
2° não é o professor que reprova – são os alunos que não estudam – aliás, pra que estudar? Pra que fazer esforço? Afinal – vai ser “APROVADO” de qualquer jeito!!!
Poderia discutir esses temas por muito tempo – sem chegar a lugar nenhum.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Quinta-feira - 24 de setembro de 2009. Uma data muito especial pra mim - tomei decisões importantes....
Agora, no curso, tenho que me concentrar na atividade de hoje.
questões referentes à Santos Dumont - o Pai da aviação - um Brasileiro Brilhante.
1ª questão: como a história abordada no vídeo pode pode relacionar-se com a evolução tecnológica em geral e com a informática em particular?
A invenção do avião encurtou fronteiras e transformou os rumos das guerras e do poderio bélico como nunca havia acontecido na história da humanidade, tornou possível o transporte das bombas atômicas que aterrorizaram o Japão e o Mundo....
facilitou o transporte de pessoas e mercadorias em uma velocidade jamais vista - também, ao fazer o transporte de pessoas, animais e outras mercadorias - facilitou a disseminação de doenças com muito mais rapidez.... junto, levou informações, notícias e tudo que os seres humanos possam fabricar....
Com o advento da informática, a revolução ocorre na agilidade das informações que "cruzam" o mundo em questões de segundos - pode-se assistir a um concurso internacional, jogar com quem está do outro lado do mundo em tempo real e assistir às tragédias humanas, da fome, dos terremotos e enchentes, no momento em que estão acontecendo.
Enquanto isso, é possível "fazer consulta bibliogáfica" na biblioteca de Londre ou Paris, Ler documentos oficias e Legislação do Senado Federal, bem como assistir às baixarias que os Senadores da República apresentam em rede nacional!!!
Tudo depende do gosto do internauta!!!
Questão2: Depende da vida, da pessoa, do contexto em que está inserida e da vontade de mudar, seja pela tecnologia ou não.
Questão 3: A minha vida pessoal não não vai mudar em função da informática, mas a vida de muitas pessoas já mudou - seja por "encontros" pessoais que acabam em casamento seja por que fizeram da informática uma forma de garantir a existência, trabalhando em inúmeras atividades que dependam da informática.
questão 4: inúmeras vezes... seja para fazer um curso virtual, seja para ler o horóscopo, o e-mail ou ler o jornal....
Agora, no curso, tenho que me concentrar na atividade de hoje.
questões referentes à Santos Dumont - o Pai da aviação - um Brasileiro Brilhante.
1ª questão: como a história abordada no vídeo pode pode relacionar-se com a evolução tecnológica em geral e com a informática em particular?
A invenção do avião encurtou fronteiras e transformou os rumos das guerras e do poderio bélico como nunca havia acontecido na história da humanidade, tornou possível o transporte das bombas atômicas que aterrorizaram o Japão e o Mundo....
facilitou o transporte de pessoas e mercadorias em uma velocidade jamais vista - também, ao fazer o transporte de pessoas, animais e outras mercadorias - facilitou a disseminação de doenças com muito mais rapidez.... junto, levou informações, notícias e tudo que os seres humanos possam fabricar....
Com o advento da informática, a revolução ocorre na agilidade das informações que "cruzam" o mundo em questões de segundos - pode-se assistir a um concurso internacional, jogar com quem está do outro lado do mundo em tempo real e assistir às tragédias humanas, da fome, dos terremotos e enchentes, no momento em que estão acontecendo.
Enquanto isso, é possível "fazer consulta bibliogáfica" na biblioteca de Londre ou Paris, Ler documentos oficias e Legislação do Senado Federal, bem como assistir às baixarias que os Senadores da República apresentam em rede nacional!!!
Tudo depende do gosto do internauta!!!
Questão2: Depende da vida, da pessoa, do contexto em que está inserida e da vontade de mudar, seja pela tecnologia ou não.
Questão 3: A minha vida pessoal não não vai mudar em função da informática, mas a vida de muitas pessoas já mudou - seja por "encontros" pessoais que acabam em casamento seja por que fizeram da informática uma forma de garantir a existência, trabalhando em inúmeras atividades que dependam da informática.
questão 4: inúmeras vezes... seja para fazer um curso virtual, seja para ler o horóscopo, o e-mail ou ler o jornal....
domingo, 20 de setembro de 2009
1º Dia de blog
Hoje, 20 de setembro de 2009 - dia dos gaúchos - em 1835, os rebeldes farroupilhas tomam de assalto a capital gaúcha- Porto Alegre. Iniciava-se a Revolução Farroupilha, uma odicéia em busca da liberdade e autonomia, maior e mais duradoura revolução do Brasil - Imperial - durou 10 anos e, no final, havia 2/3 do exército imperial lutando contra os gaúchos, mesmo assim, não houve derrota, apenas um Tratado de Paz, o Tratado de Ponche Verde - um lugar próximo a Dom Pedrito hoje.
Pretendo discutir temas de Geografia, História, Saúde, Desenvolvimento e educação, espero muitas contribuições.....
Esse blog faz parte de um trabalho de capacitação em informática - estou aprendendo - tenham paciência... Foto: Porto Alegre vista do alto -foi eu que tirei sou amadora...
Eva
1º dia de blog
Hoje é o dia em que os revolucionarios Farroupilhas tomaram a capital, Porto Alegre - o dia dos Gaúchos, dia da Revolução Farroupilha.
Este blog faz parte das tarefas de um curso de capacitação em informática.
Eva
Este blog faz parte das tarefas de um curso de capacitação em informática.
Eva
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